quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Tudo é muito fácil

Se a sua situação financeira está difícil é porque você é uma pessoa difícil. Não tem nem dúvida. Porque será que você é difícil? Porque será que precisa ser tão pequeno, lutar tanto para conseguir as coisas? Porque será que tem que ter tantos empecilhos na sua vida? As pessoas gostam de receber afeto e consideração dos outros se colocando na situação de vítima. Será que este não é o seu caso? Então os outros correm de cá, correm de lá afetivamente e você fica só no sofrimento bobo, em troca de um amor que nem é amor. É piedade. Piedade não serve pra nada. Só cega, mima e nos tira da consciência do nosso poder de realização. Você é uma pessoa que tem dentro de si todos os poderes. A vida precisa se expandir através de você porque, como qualquer outra pessoa, você é uma porta de realização do inconsciente, das forças divinas que se realizam através de você. O universo todinho conspira a seu favor. Mas dentro de vocês existem pensamentos, atitudes e crenças muito pobres. Crenças de dificuldade, crença de empecilhos. Essas crenças dizem respeito à ilusão que você tem sobre si mesmo, à ilusão que tem da vida. Você precisa compreender que tudo é muito fácil. Tem gente que ganha dinheiro feito água, tem gente que sobe na carreira muito facilmente. Quando está difícil, vamos então parar e examinar se, dentro de nós, não estamos dificultando, se não estamos nos forçando a ir por um caminho que não é o nosso. Vamos pedir a Deus e as forças inconscientes que nos esclareçam, seja por meio de uma conversa, de um curso ou de um livro, que nos inspire a ver aquilo que, em nossa vida, não está sendo feito direito. Como Deus pode se realizar só através de você, Ele vai fazer de tudo para lhe mostrar. Esse grande poder, essa grande força precisa de você, porque criou você. Portanto, todos os esforços serão para que você mude. Coopere com Deus. Dê a Deus a chance de estar em sua vida. Entregue-se a Ele. Compreenda que você não vai a lugar nenhum sozinho. Ele e você trabalham para um beneficio só. O seu beneficio e a sua felicidade vão ser o beneficio e a felicidade de muitos: seja para aqueles a quem você presta serviços, seja para aqueles que dependem de você. Todo mundo precisa do sucesso de todo mundo dentro da sociedade. Então vamos abrir as nossas mentes para uma nova idéia do dinheiro, para uma nova idéia do progresso, compreendendo que, se existe algum empecilho, somos nós, na nossa ignorância, que o estamos criando.

Calunga – “um dedinho de prosa” pag. 159

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A Atlântida



Falar da Atlântida em um único capítulo é como descrever a Criação Divina através da limitada linguagem humana. Iremos, portanto, tecer apenas alguns esclarecimentos indispensáveis para que o leitor entenda o povo egípcio, herdeiro direto dos atlantes. Quem sabe no futuro não teremos a oportunidade de realizar um trabalho exclusivo, narrando a história dos fantásticos habitantes da ilha de Posseidon?
A Atlântida não era apenas uma ilha, mas sim um território de dimensões continentais como nos relatou o filósofo Platão nos diálogos de Timeu e Crítias. Ela cobria quase a totalidade do Oceano Atlântico, estendendo-se desde a costa da atual Flórida até as ilhas Canárias, Açores e Madeira. Sua cultura era muito avançada, sendo que em muitos pontos ultrapassava os povos atuais com facilidade. As nações são apenas berços para a reencarnação de grupos espirituais.
Na Atlântida reencarnavam, há séculos, somente espíritos com graduação semelhante ao estágio que a humanidade atual irá atingir a partirdo segundo século do terceiro milênio.
O grande fator de diferenciação do povo atlante em relação à humanidade atual era a sua visão liberta de paradigmas. Os atlantes enxergavam o plano invisível e não eram escravos do materialismo como os povos atuais, motivo pelo qual os habitantes da ilha de Posseidon desenvolveram de forma admirável as faculdades paranormais, o que permitia-lhes uma ligação direta com outras realidades dimensionais como, por exemplo, com a do mundo dos espíritos — a Pátria Maior. Essa visão abrangente permitiu ao povo atlante desenvolver uma tecnologia energética que ficou conhecida pelo nome de “vril”. Essa energia era desencadeada através dos elementos invisíveis da natureza e permitia um grande avanço nos meios de produção, proporcionando ao povo conforto e um elevado padrão de vida.
O “vril” era uma energia dinâmica capaz de se apresentar sob vários aspectos.

Uma de suas formas mais comuns de manifestação era através da “in­versão do eixo gravi­tacional” de elemen­tos materiais. A partir de uma indução energética era possível erguer pesados blocos de rocha como se fossem monólitos de algodão, tecnologia que permitia a construção de grandes edifícios sem a utilização de máquinas pesadas. Era necessário apenas conduzir as pedras colossais aos locais apropriados depois de serem lapidadas através de avançada tecnologia.
Os primeiros egípcios, que ainda dominavam parcialmente o “vril”, construíram as pirâmides e a esfinge de Gizé utilizando-se dessa tecnologia. Somente o “vril” poderia erguer monólitos com duas toneladas de peso sem a utilização de roldanas e guindastes. Outros povos descendentes dos atlantes, como os habitantes da ilha de Páscoa e os Sumérios, também utilizaram-se dessa energia para erguer suas fantásticas construções e seus monumentos. O povo egípcio, os maias, os astecas e outros povos da Antigüidade receberam a influência direta dos atlantes após a submersão da “Gran­de Ilha”. Diversas embarcações abandonaram a Atlântida antes do Grande Juízo Final, levando a bordo habitantes que foram viver em outras terras e caldearam sua cultura à dos povos primitivos do resto do globo. Esse fato proporcionou um grande impulso para o desenvolvimento tecnológico, que até hoje impressiona os historiadores. Os egípcios são um grande exemplo! Até a quinta dinastia eles possuíam um avanço considerável. Ao contrário da ordem natural da evolução dos povos, eles nasceram “gran­des” para depois entrarem em franca decadência. Inclusive os primeiros egípcios eram monoteístas e com o passar dos séculos declinaram à crença em vários deuses. Notamos aí o perfil dos capelinos [1] ,que promoveram a crença pagã entres os gregos, os egípcios e, posteriormente, os romanos. Outro exemplo da presença atlante no resto do mundo é a construção de pirâmides por quase todos os povos antigos do planeta. No Egito tivemos as mais impressionantes demonstrações dessa cultura. A Atlântida era um continente repleto desses “catalisadores energéticos” que eram construídos com as mais belas pedras, desde o granito até o basalto negro. Na capital, Posseidon, existia a “Grande Pirâmide” que possuía um tamanho quatro vezes maior que a pirâmide de Keops, no Egito, e era composta de blocos de cristal branco, que posteriormente foram fusionados, tornandos e uma única peça. Essa grande pirâmide, hoje submersa nas profundezas do oceano, está localizada exatamente na região conhecida como “Triângulo das Bermudas”, gerando uma espécie de energia magneto- espiritual que desencadeia os fenômenos já conhecidos e a rotineira alteração da leitura dos instrumentos de navegação. Os atlantes dominavam também a tecnologia da informação através de cristais de quartzo manipulados pela energia “vril”. O avanço na área da informática foi tal que eles construíram centrais de informação semelhantes aos regis­tros akáshicos do plano espiritual, onde está armazenado em som e imagem todo o pulsar da vida no Cosmo. O povo atlante possuía os registros de todos os acontecimentos de sua civilização e utilizavam-se dessas informações para evitar o trabalho inútil, pois consideravam imperdoável
Desperdício de energia “criar o já criado”. Portanto, dispunham de um sistema integrado de informações que gerava benefício a todas as cidades do continente. Outro ponto que fascinava os cientistas atlantes era a total automação dos processos produtivos, mas não com a finalidade de promover a exclusão social, gerando desemprego, como nos tempos atuais. A meta a atingir era a libertação das atividades rotineiras para que o homem pudesse se dedicar ao processo de criação e ao progresso espiritual. A energia “vril” permitia também a criação de veículos não poluentes. Através da inversão do eixo gravitacional, os automóveis locomoviam-se sem rodas, flutuando a dez centímetros do chão. A movimentação em todas as direções e a diferença de velocidade eram comandadas por mudanças na inclinação desse eixo. Talvez aos olhos das pessoas de mente estreita essas informações não passem de mera ficção, mas não podemos omitir a verdade ante a Nova Era que está por vir. Os encarnados na face do planeta precisam esclarecer-se, a fim de adaptarem-se às transformações que o futuro exigirá. Na Atlântida as questões espirituais estavam intimamente associadas à ciência e às demais áreas do conhecimento humano. Era impossível falar de qualquer assunto sem envolver a causa primária da vida, que é a realidade espiritual.

 1. Capelinos- Denominação atribuída aos espíritos exilados para a Terra, oriundos do Sistema de Capela, na Constelação do Cocheiro. Fato ocorrido após a submersão da Atlântida no período que corresponde ao início do atual ciclo evolutivo e que se encerrará com o advento da Nova Era, já nas primeiras décadas do terceiro milênio


Texto retirado do prefácio do Livro Akhenaton – Roger Bottini Paranhos


Imagens retiradas da internet



quarta-feira, 30 de março de 2011

Pirâmides de Gizé e a Esfinge - Egito


Kéops, Kéfren e Miquerinos são os nomes dos faraós que “construíram” as 3 pirâmides do complexo de Gizé. A maior delas, A Grande Pirâmide (Kéops) mede aproximadamente 160 metros de altura, tem a extensão de aproximadamente 7 quarteirões e foi a mais alta estrutura feita pelo homem até a construção da Torre Eiffel, em 1900.

Mas não é só o tamanho desses monumentos que impressiona até hoje, mas sim, como foram costruídos? Existem várias teorias para o feito, a mais difundida é que foi arranjado um suporte em forma de aspiral para os trabalhadores subirem. Esse suporte teria força pra suportar pesados blocos? Difícil... 
Teorias relatam que as pirâmides eram construídas apenas para servirem como tumbas abrigando os Faraós e seus pertences...será que era só isso mesmo???
Roger Bottini Paranhos, em seu livro "Atlantida - No Reino da Luz", relata que o continente perdido de Atlântida encontrava se em uma dimensão superior a da Terra, a aproximadamente 12 mil anos atrás. Nessa "terra desconhecida" havia uma Grande Pirâmide que acumulava uma energia conhecida como Vril, e que os atlantes sabiam o quanto a forma de uma pirâmide era (e é) capaz de absorver energias dos cosmos/espiritual. Mas com o final da era de ouro da sociedade atlante houve a necessidade deste continente desaparecer devido as baixas vibrações emanadas por seus habitantes que se deixaram envolver por vaidades, ganâncias, raivas, etc.  Para que todo o conhecimento desta sociedade não se perdesse, Os grandes Mestres sentiram que deveriam passar seus ensinamentos para alunos que iriam começar novos povoados nas terras primitivas (na 3ª dimensão – onde estamos até hoje). Estes alunos partiram em grandes embarcações e iniciaram a viagem ao mundo primitivo pouco antes do continente Atlante submergir.

Outra polêmica é que sabemos que os egípcios eram mestres na Matemática, tanto qual, fundaram a Geometria. Porém, as três pirâmides não foram colocadas de forma alinhadas. Mas como um povo com grande sabedoria em Geometria cometeria tal erro?
Em 1989, Robert Bauval, publicou no Oxford Journal, Discussões sobre Egiptologia (vol.13), no qual demonstrou que as 3 Grandes Pirâmides e suas relativas posições para o Nilo criavam no solo um tipo de holograma em 3-D das três estrelas do cinturão de Órion (3 Marias) e suas relativas posições com a Via Láctea. Para dar apoio a esta controvérsia, trouxe à luz o eixo inclinado da Grande Pirâmide o qual, situado no meridiano sul, "aponta" para este grupo de estrelas. Trouxe também as evidências escritas dos Textos da Pirâmide que identificavam o destino da vida após a morte dos faraós com Órion. Mais tarde, no livro O Mistério de Órion também demonstrou que o melhor encaixe para os padrões das Pirâmides de Gizé/Nilo com o padrão do cinturão de Órion/Via Láctea ocorreu mais precisamente em 10.500 a.C.. 

(comprovando que as pirâmides podem ter sido construídas muito antes do reinado de Kéops, Kéfren e Miquerinos que só viria a ocorrer na IV dinastia em torno de 2.500 a.C.e que essas pirâmides estavam exatamente alinhadas na posição do Cinturão de Órion - as estrelas 3 Marias. Estando Gizé a oeste do Nilo, da mesma forma que Órion está a "oeste" da Via-láctea, e na mesma proporção em que Gizé está para o Nilo)



Os antigos egípcios, por exemplo, se referiam constantemente a uma distante era dourada a qual eles chamavam ZEP TEPI, "A PRIMEIRA ERA" de Osíris.  Osíris era Órion, e a Grande Pirâmide tem um eixo bem no meridiano sul da Terra, direcionado para Órion. Para mim, esta silenciosa linguagem astro-arquitetural parecia estar nos dizendo: ‘aqui, no céu, estava Osíris, quando estas pirâmides foram construídas, e agora também, que suas origens estão enraizadas na "Primeira Era"’.
No livro do cientista Graham Hancock, Fingerprints of the Gods (Heinemann-Mandarin), é mostrado que a data da "Primeira Era", 10.500 a.C., também significava o início da Era de Leão. Isto foi quando a constelação de leão teria crescido em forma de espiral (na alvorada, antes do Sol) no dia do equinócio da primavera. Este evento trouxe o leão celestial para descansar exatamente no leste, em perfeito alinhamento com a Esfinge. A Esfinge, em outras palavras, foi feita para olhar para sua própria imagem no horizonte - e conseqüentemente na sua própria "era". Hancock observou que 10.500 a.C. não era uma data aleatória. Ela significava precisamente outro começo, o começo definido no solo com os padrões e alinhamentos das pirâmides próximas a Esfinge.

Isto prova então que não só as pirâmides, mas também a Esfinge está nos atraindo para a mesma data de 10.500 a.C.. Estaríamos lidando com uma coincidência - ainda que espantosa - ou seria tudo isso parte de um projeto feito pelos antigos?
O Enigma da Esfinge:
Todos concordam que a Esfinge é sem dúvidas, uma relíquia de outro tempo - de uma cultura que possuía um conhecimento, de longe, muito maior que o nosso.
 Há uma tradição ou teoria que a Esfinge é um grande e complexo hieróglifo, ou um livro em pedra que contém a totalidade do conhecimento antigo e se revela à pessoa que puder decifrar esta estranha cifra que está encarnado nas formas, correlações e medidas das diferentes partes da Esfinge. Este é o famoso "ENIGMA DA ESFINGE" que dos tempos mais antigos tantas almas tentaram resolver.
Dados sobre a Esfinge:
A Esfinge não foi construida com blocos quadrados, como as pirâmides e templos os quais guarda, mas esculpida na rocha bruta. Seus escultores lhe deram a cabeça de um homem (alguns dizem ser de uma mulher) e um corpo de um leão. Tem 20 metros de altura 73.5 metros de comprimento. Apresenta uma das mais fantásticas expressões faciais, como se representasse uma centena de Mona Lisas e seus olhos, virados para leste, contemplam fixamente o horizonte distante, o equinócio, alguma coisa não pertencente a este mundo mas além dele, no firmamento. Alguma coisa, que talvez, esteja refletida ou "congelada" na essência e na idade da Esfinge.

Antes desta nova descoberta (abaixo), era sugerido que a Esfinge havia sido construída há aproximadamente 4500 anos atrás, ou seja, em 2500 a.C.
A Descoberta:
Um dia, enquanto lia o livro Sacred Science (Paris, 1961) do autor e matemático francês Schwaller de Lubicz, no Egito, a resposta para o que Lubicz chamava a atenção em seu livro veio à cabeça de John Anthony West. Schwaller apontava o que parecia ser erosão provocada pela água, no corpo da Esfinge. Pegando uma fotografia de perto da Esfinge, West percebeu que o padrão de desgaste da Esfinge não era horizontal como visto em outros monumentos de Gizé, mas sim, vertical. O desgaste horizontal é resultado pela exposição prolongada a ventos fortes e tempestades de areia. Com certeza houve várias tempestades assim nesta árida região do Saara. Surgem então as perguntas: Poderia a água ser responsável pelo desgaste vertical na Esfinge? Água de onde?

West sabia que a maioria dos Egiptólogos acreditava que a Esfinge havia sido construída na mesma época em que viveu o faraó Kéfren (2555 à 2532 a.C) - a pirâmide é a situada do lado esquerdo da Esfinge. Ele também sabia que esta crença estava tão firme e difundida, que se faria necessária uma escavadeira intelectual para pôr este conceito abaixo. 
Em primeiro lugar, West perguntou a si mesmo se existia alguma prova concreta que fosse, que ligasse Kéfren à Esfinge. A resposta foi não, e a razão foi simples. Não há inscrições - nem uma sequer - nem esculpida em uma parede ou em uma estela (coluna destinada a conter uma inscrição) ou escrito nos amontoados de papiros que o identificassem (ou qualquer outra pessoa) com a construção da Esfinge e dos templos em sua proximidade. Certamente, um monumento com sua magnitude, tendo sido esculpido em rocha bruta, teria sido celebrado, mas não há nem a mais ligeira menção a este monumento. 

Poderia então ser a Esfinge muito mais antiga que o reinado de Kéfren como West já o suspeitava? Poderia esta hipótese explicar, por exemplo, o estranho desgaste vertical na estátua?
A Confirmação:
Em 1991 o Dr. Robert Schoch, geólogo e professor da Universidade de Boston, junto com John A. West e um time de cientistas e arqueólogos, decidiu examinar as novas descobertas. Após meses de estudos, Schoch chegou a conclusão de que realmente, conforme havia dito West, os padrões de desgaste haviam sido formados por intensas chuvas - chuvas torrenciais. Mas porque não haviam marcas como estas nos outros monumentos? Com certeza não haveria de ter chovido somente na Esfinge e em seus templos.
"Isso é impossível!", bradaram os egiptólogos. - "Não é impossível", disse Schoch. "se levarmos em conta que a Esfinge pode ter sido construída quando tais chuvas eram comuns nesta região.
Por que a relutância da comunidade científica em aceitar tais fatos? Simplesmente por quê a história deverá ser reescrita e os cientistas deverão ter que reconsiderar as origens do homem como um todo. Bem, que seja. Assim funciona o progresso. De todo modo, isto já foi feito muitas vezes antes. Poderia ser feito novamente.
Provar que a Esfinge é muito anterior a pirâmide de Kéfren é uma coisa. A questão é quanto tempo mais antiga, exatamente? Como a ciência pode determinar a verdadeira idade de um monumento de pedra? 
Corpo de Leão
Porque a Esfinge tem o corpo na forma de um leão? Qual a relação entre a Esfinge e o zodíaco? Para entendermos essas questões devemos antes saber qual a relação entre o Sol e o Equinócio da Primavera.
O Sol, no Equinócio de Primavera, se levanta com uma determinada constelação ao fundo. Essa constelação é sempre uma das doze casas zodiacais. A cada \proximadamente 2.160 anos, essa constelação (ou casa zodiacal) muda, dando lugar a próxima. É isso o que chamamos de “Era”. Estamos hoje vivenciando um momento de transição entre as Eras de Peixes e de Aquário.
Com este processo em mente, se voltarmos no tempo, antes mesmo da Era de Áries – que foi a predecessora da Era de Peixes -, chegaremos à época de 2.500 a.C., em plena Era de Touro. Segundo os cientistas ortodoxos, essa corresponderia à época em que a Esfinge foi construída.
E é exatamente nesse ponto que mora o problema. Para discutir o problema brevemente:
 a) A Esfinge, como já foi provado pela astroarqueologia, é um “marcador” ou “ponteiro” de equinócios;
b) Em um local onde a astronomia é característica marcante, como é a região do planalto de Gizé, poderíamos esperar que em um monumento equinocial datado da “Era de Touro” tivesse sido construído na forma de um touro, ou que pelo menos lembrasse ou simbolizasse a Esfinge. No entanto, tem sem dúvidas o corpo de um leão;
c) A “Era de Leão” ocorreu há 12.500 anos atrás (10.500 a.C.) como diversas outras provas já haviam atestado. Esta é a única época onde a Esfinge olharia no Equinócio de Primavera para a sua imagem refletida no horizonte, sua contra-parte, onde a constelação de Leão ficaria no horizonte bem em frente ao olhar congelado de Esfinge;
d) Touro era o primeiro signo para os Egípcios. Se realmente foi construído “em Touro para Touro”, porque não na forma de um Touro?
Como podemos ver, há muitas provas referenciando a Esfinge, assim como as Pirâmides, a uma época muito mais remota do que os ortodoxos querem assumir. Sendo assim, porque os arqueólogos e egiptólogos não aprofundam suas pesquisas em torno desses monumentos? Porque as maiores autoridades em egiptologia do Egito não permitem que pesquisadores realizem e aprofundem as pesquisas nestes monumentos. Há um ditado popular e muito batido, que diz que: "quem não deve não teme". Muitos afirmam haver algo mais, que incomodaria muita gente se fosse "desenterrado das areias do deserto...". A verdade... bem, esta, parece ainda habitar enterrada sob as patas da esfinge e assim deve permanecer até uma reviravolta no meio científico ortodoxo.
A Relação com as Pirâmides
Temos então a esfinge olhando para a sua contra-parte no horizonte. Os primeiros raios de luz despontam no céu e neste exato momento, viramos noventa graus, olhando em direção ao sul. É incrível, e como se as pirâmides e a esfinge fossem marcos astronômicos e equinociais, nessa mesma hora, podemos ver as três estrelas do cinturão de Órion (as Três Marias), despontando no céu, representando em exatas forma e distância (em suas devidas proporções), as três pirâmides.
Mas a esfinge e as pirâmides são marcos astronômicos e equinociais e não túmulos gigantes. E segundo todas as provas concretas colhidas até hoje, elas tem cerca de 12.500 anos. Então porque os cientistas ortodoxos negam isso e teimam em afirmar que elas tem somente 4.500 anos? E porque não permitem que mais estudos in loco sejam levados a cabo?
12.500 anos é muito anterior à Primeira Dinastia (pelo menos das conhecidas/divulgadas oficialmente) e remontaria a época em que a última ilha de Atlântida (Poseidonis) teria afundado...
Fontes pesquisadas:

quinta-feira, 17 de março de 2011

SOLIDÃO

Solidão por Chico Buarque


Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo...
Isto é carência.

Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar...Isto é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que
a gente se impõe, às vezes,
para realinhar os pensamentos...
isto é equilíbrio.

Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida...
Isto é um princípio da natureza.

Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado..... Isto é circunstância.
Solidão é muito mais do que isto.
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma...

quarta-feira, 16 de março de 2011

Pedido de Ajuda ao Japão

A GRANDE INVOCAÇÃO


Do ponto de Luz na Mente de Deus,
Que flua Luz à mente dos homens
E que a Luz desça à Terra.

Do ponto de Amor no coração de Deus
Que flua Amor ao coração dos homens
Que Cristo retorne à Terra.

Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida,
Que o Propósito guie as pequenas

vontades dos homens,
Propósito que os Mestres conhecem e servem.

Do centro a que chamamos a raça dos homens
Que se realize o plano de Amor e de Luz
E se feche a porta onde se encontra o mal.

Que a Luz, o Amor e o Poder
Restabeleçam o Plano Divino sobre a Terra
Hoje e por toda a eternidade.
Amém.


A Grande Invocação é uma oração mundial,
traduzida em mais de 50 idiomas e dialetos.
Não é propriedade de nenhum individuo ou
grupo ou religião em especial
- pertence a toda a humanidade.
É um instrumento de poder para ajudar
para que o Plano de Deus se expresse
plenamente na Terra e para empregá-lo
como um ato de serviço à humanidade
.

 
material retirado do blog: http://stelalecocq.blogspot.com/


quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

DICA DE FILME

O Último Mestre do AR

Apesar de ter sido massacrado pela "crítica", vale a pena conferir!!! O filme com roteiro, produção e direção de Shyamalan é uma adaptação de uma história/desenho infantil para o cinema (Baseado na série animada “Avatar: The Last Airbender”) e é o primeiro filme que dará seqüência a uma trilogia.



“Água, Terra, Fogo,  Ar. Há muito tempo as nações viviam em paz e harmonia. E aí, tudo isso mudou quando a nação do fogo atacou. Só o Avatar domina os quatro elementos e poderia impedir. Mas quando o mundo mais precisa dele, ele desaparece. Cem anos se passaram, e meu irmão e eu descobrimos o novo Avatar, um garoto dominador de ar. Embora sua habilidade com o ar seja ótima, ele tem muito o quê aprender antes que possa dizer: “Eu sou o Aang”. Mas eu acredito que o Aang possa salvar o mundo”.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Sugestão de Livros


para quem ainda não leu, vai a dica para ler em 2011...




Nunca estamos sós – Marcelo Cezar
Reencarnamos mergulhados no esquecimento do passado. Nossa missão é desenvolver nossos potenciais e fortalecer nossos pontos fracos. O desafio é o fascínio das coisas superficiais que nos cegam dos nossos anseios mais profundos. Uma tempestade de eventos nos arrasta pelos cantos da vida, dando-nos a ilusão de que estamos perdidos. Mas a sabedoria da vida trama em silêncio nosso reencontro com nossa verdade interior. Neste dia, no alívio do final de todo este drama, a compreensão amadurecida nos revela que, diante de qualquer situação, NUNCA ESTAMOS SÓS.

A Lei da afinidade – Cristina Cairo
Com a popularidade dos livros que abordam a lei da atração, uma questão tão comum aos espiritualistas ficou sem respostas: como podemos alcançar o que desejamos apenas pedindo, mentalizando o que queremos receber sem nos doar?
A lei da afinidade prevê um processo de auto-conhecimento que provoca mudanças e com certeza transformará sua vida.
Você Pode Curar Sua Vida – Louise L. Ray
Livre-se das crenças negativas que impedem a felicidade e a realização plena.
Um excelente livro sobre reestruturação da vida, auto-estima e amor-próprio.




Akhenaton: A Revolução Espiritual do Antigo Egito – Roger Bottini Paranhos
Jesus deveria ter nascido em solo egípcio e pregado suas verdades imorredouras às margens do sagrado rio Nilo em meio à mais desenvolvida e espiritualizada das civilizações da Idade Antiga.
Esta não é uma ficção, mas sim a programação que a Alta Espiritualidade planejou para concretizar-se no palco terreno e que promoveria o grande avanço da humanidade encarnada nos séculos futuros, caso a ação perversa de espíritos enegrecidos pela ignorância e pelo ódio não tivessem colaborado para a derrocada do "Grande Projeto Monoteísta no Antigo Egito".
Akhenaton - A Revolução Espiritual do Antigo Egito é o livro que conduzirá o leitor nesta fantástica viagem ao passado, desvendando a verdade que se oculta atrás de fatos que a História pouco registrou ou que são matéria de especulação entre os arqueólogos modernos. Impressionante por sua mensagem filosófica-espiritual, esta obra mediúnica ditada por Hermes, o Trimegisto, e Radamés retrata com fidelidade a trajetória do mais brilhante e enigmático faraó.

Atlântida - no reino da Luz – Roger Bottini Paranhos

Atlântida - No Reino da Luz é um livro revolucionário sobre o continente perdido, tema que fascina a humanidade desde os enigmáticos relatos de Platão, Timeu e Critias. Com uma nova abordagem, sem paralelo na literatura espiritualista, o autor apresenta neste primeito volume o final da era de ouro da sociedade atlante, momento em que espíritos exilados de Capela, a “raça Adâmica”, chegam à Terra para iniciar o seu processo de resgate espiritual. Aqui é descrito o fabuloso domínio dos atlantes sobre a energia Vril, o quinto elemento, que lhes permitiu adquirir, há 12 mil anos, avançado padrão tecnológico, muito superior ao de nossos dias. É relatado ainda o trabalho desse povo no desenvolvimento da raça humana, quando, com o uso da engenharia genética, aprimoraram corpos de antropóides, com o objetivo de tornar o mundo primitivo apto a receber a encarnação de espíritos mais evoluídos. Como pano de fundo, os leitores acompanharão os dramas de consciência dos sacerdotes do Vril da nova geração.

Atlântida – no reino das Trevas – Roger Bottini Paranhos
A época de ouro dos atlantes havia chegado ao fim. As novas gerações, movidas pela ambição e arrogância, intensificaram o ódio entre as duas raças rivais – branca e vermelha –, agravando a guerra liderada por Gadeir e Atlas, que levou ao desfecho apocalíptico da Atlântida, narrado aqui de forma eletrizante. Os magos negros de ambas as raças decidiram então utilizar-se do quinto elemento, através da força inversa do Vril, para deflagrar intensos duelos, enquanto os exércitos convencionais lutavam homem a homem, nos campos de batalha.
Revelações sobre o trabalho dos magos negros atlantes no desenvolvimento do Sol Negro – a terrível bomba de antimatéria que tornou-se uma das obsessões de Hitler e do partido nazista durante a Segunda Guerra Mundial e desembocou na construção da bomba atômica americana que destruiu Hiroshima e Nagasaki –, a grande batalha travada entre magos negros e dragões, para definir quem regeria o Astral inferior da Terra após a submersão da Atlântida, bem como os fatos daí decorrentes que deram origem às famosas lendas dos vampiros e demônios, são detalhados nesta obra de forma brilhante e elucidativa.
Em Atlântida – no reino das Trevas, perceberemos que nada foge ao controle onipresente de Deus. Que tanto a luz, como as trevas, trabalham em seu Augusto Nome, promovendo o progresso espiritual da humanidade. São apenas as duas faces de uma mesma moeda.