Kéops, Kéfren e Miquerinos são os nomes dos faraós que “construíram” as 3 pirâmides do complexo de Gizé. A maior delas, A Grande Pirâmide (Kéops) mede aproximadamente 160 metros de altura, tem a extensão de aproximadamente 7 quarteirões e foi a mais alta estrutura feita pelo homem até a construção da Torre Eiffel, em 1900.
Mas não é só o tamanho desses monumentos que impressiona até hoje, mas sim, como foram costruídos? Existem várias teorias para o feito, a mais difundida é que foi arranjado um suporte em forma de aspiral para os trabalhadores subirem. Esse suporte teria força pra suportar pesados blocos? Difícil...
Teorias relatam que as pirâmides eram construídas apenas para servirem como tumbas abrigando os Faraós e seus pertences...será que era só isso mesmo???
Roger Bottini Paranhos, em seu livro "Atlantida - No Reino da Luz", relata que o continente perdido de Atlântida encontrava se em uma dimensão superior a da Terra, a aproximadamente 12 mil anos atrás. Nessa "terra desconhecida" havia uma Grande Pirâmide que acumulava uma energia conhecida como Vril, e que os atlantes sabiam o quanto a forma de uma pirâmide era (e é) capaz de absorver energias dos cosmos/espiritual. Mas com o final da era de ouro da sociedade atlante houve a necessidade deste continente desaparecer devido as baixas vibrações emanadas por seus habitantes que se deixaram envolver por vaidades, ganâncias, raivas, etc. Para que todo o conhecimento desta sociedade não se perdesse, Os grandes Mestres sentiram que deveriam passar seus ensinamentos para alunos que iriam começar novos povoados nas terras primitivas (na 3ª dimensão – onde estamos até hoje). Estes alunos partiram em grandes embarcações e iniciaram a viagem ao mundo primitivo pouco antes do continente Atlante submergir.
Outra polêmica é que sabemos que os egípcios eram mestres na Matemática, tanto qual, fundaram a Geometria. Porém, as três pirâmides não foram colocadas de forma alinhadas. Mas como um povo com grande sabedoria em Geometria cometeria tal erro?
Em 1989, Robert Bauval, publicou no Oxford Journal, Discussões sobre Egiptologia (vol.13), no qual demonstrou que as 3 Grandes Pirâmides e suas relativas posições para o Nilo criavam no solo um tipo de holograma em 3-D das três estrelas do cinturão de Órion (3 Marias) e suas relativas posições com a Via Láctea. Para dar apoio a esta controvérsia, trouxe à luz o eixo inclinado da Grande Pirâmide o qual, situado no meridiano sul, "aponta" para este grupo de estrelas. Trouxe também as evidências escritas dos Textos da Pirâmide que identificavam o destino da vida após a morte dos faraós com Órion. Mais tarde, no livro O Mistério de Órion também demonstrou que o melhor encaixe para os padrões das Pirâmides de Gizé/Nilo com o padrão do cinturão de Órion/Via Láctea ocorreu mais precisamente em 10.500 a.C.. (comprovando que as pirâmides podem ter sido construídas muito antes do reinado de Kéops, Kéfren e Miquerinos que só viria a ocorrer na IV dinastia em torno de 2.500 a.C.e que essas pirâmides estavam exatamente alinhadas na posição do Cinturão de Órion - as estrelas 3 Marias. Estando Gizé a oeste do Nilo, da mesma forma que Órion está a "oeste" da Via-láctea, e na mesma proporção em que Gizé está para o Nilo)
Os antigos egípcios, por exemplo, se referiam constantemente a uma distante era dourada a qual eles chamavam ZEP TEPI, "A PRIMEIRA ERA" de Osíris. Osíris era Órion, e a Grande Pirâmide tem um eixo bem no meridiano sul da Terra, direcionado para Órion. Para mim, esta silenciosa linguagem astro-arquitetural parecia estar nos dizendo: ‘aqui, no céu, estava Osíris, quando estas pirâmides foram construídas, e agora também, que suas origens estão enraizadas na "Primeira Era"’.
No livro do cientista Graham Hancock, Fingerprints of the Gods (Heinemann-Mandarin), é mostrado que a data da "Primeira Era", 10.500 a.C., também significava o início da Era de Leão. Isto foi quando a constelação de leão teria crescido em forma de espiral (na alvorada, antes do Sol) no dia do equinócio da primavera. Este evento trouxe o leão celestial para descansar exatamente no leste, em perfeito alinhamento com a Esfinge. A Esfinge, em outras palavras, foi feita para olhar para sua própria imagem no horizonte - e conseqüentemente na sua própria "era". Hancock observou que 10.500 a.C. não era uma data aleatória. Ela significava precisamente outro começo, o começo definido no solo com os padrões e alinhamentos das pirâmides próximas a Esfinge.
Isto prova então que não só as pirâmides, mas também a Esfinge está nos atraindo para a mesma data de 10.500 a.C.. Estaríamos lidando com uma coincidência - ainda que espantosa - ou seria tudo isso parte de um projeto feito pelos antigos?
O Enigma da Esfinge:
Todos concordam que a Esfinge é sem dúvidas, uma relíquia de outro tempo - de uma cultura que possuía um conhecimento, de longe, muito maior que o nosso.
Há uma tradição ou teoria que a Esfinge é um grande e complexo hieróglifo, ou um livro em pedra que contém a totalidade do conhecimento antigo e se revela à pessoa que puder decifrar esta estranha cifra que está encarnado nas formas, correlações e medidas das diferentes partes da Esfinge. Este é o famoso "ENIGMA DA ESFINGE" que dos tempos mais antigos tantas almas tentaram resolver.
Dados sobre a Esfinge:
A Esfinge não foi construida com blocos quadrados, como as pirâmides e templos os quais guarda, mas esculpida na rocha bruta. Seus escultores lhe deram a cabeça de um homem (alguns dizem ser de uma mulher) e um corpo de um leão. Tem 20 metros de altura 73.5 metros de comprimento. Apresenta uma das mais fantásticas expressões faciais, como se representasse uma centena de Mona Lisas e seus olhos, virados para leste, contemplam fixamente o horizonte distante, o equinócio, alguma coisa não pertencente a este mundo mas além dele, no firmamento. Alguma coisa, que talvez, esteja refletida ou "congelada" na essência e na idade da Esfinge.
Antes desta nova descoberta (abaixo), era sugerido que a Esfinge havia sido construída há aproximadamente 4500 anos atrás, ou seja, em 2500 a.C.
A Descoberta:
Um dia, enquanto lia o livro Sacred Science (Paris, 1961) do autor e matemático francês Schwaller de Lubicz, no Egito, a resposta para o que Lubicz chamava a atenção em seu livro veio à cabeça de John Anthony West. Schwaller apontava o que parecia ser erosão provocada pela água, no corpo da Esfinge. Pegando uma fotografia de perto da Esfinge, West percebeu que o padrão de desgaste da Esfinge não era horizontal como visto em outros monumentos de Gizé, mas sim, vertical. O desgaste horizontal é resultado pela exposição prolongada a ventos fortes e tempestades de areia. Com certeza houve várias tempestades assim nesta árida região do Saara. Surgem então as perguntas: Poderia a água ser responsável pelo desgaste vertical na Esfinge? Água de onde?
West sabia que a maioria dos Egiptólogos acreditava que a Esfinge havia sido construída na mesma época em que viveu o faraó Kéfren (2555 à 2532 a.C) - a pirâmide é a situada do lado esquerdo da Esfinge. Ele também sabia que esta crença estava tão firme e difundida, que se faria necessária uma escavadeira intelectual para pôr este conceito abaixo.
West sabia que a maioria dos Egiptólogos acreditava que a Esfinge havia sido construída na mesma época em que viveu o faraó Kéfren (2555 à 2532 a.C) - a pirâmide é a situada do lado esquerdo da Esfinge. Ele também sabia que esta crença estava tão firme e difundida, que se faria necessária uma escavadeira intelectual para pôr este conceito abaixo.
Em primeiro lugar, West perguntou a si mesmo se existia alguma prova concreta que fosse, que ligasse Kéfren à Esfinge. A resposta foi não, e a razão foi simples. Não há inscrições - nem uma sequer - nem esculpida em uma parede ou em uma estela (coluna destinada a conter uma inscrição) ou escrito nos amontoados de papiros que o identificassem (ou qualquer outra pessoa) com a construção da Esfinge e dos templos em sua proximidade. Certamente, um monumento com sua magnitude, tendo sido esculpido em rocha bruta, teria sido celebrado, mas não há nem a mais ligeira menção a este monumento.
Poderia então ser a Esfinge muito mais antiga que o reinado de Kéfren como West já o suspeitava? Poderia esta hipótese explicar, por exemplo, o estranho desgaste vertical na estátua?
Poderia então ser a Esfinge muito mais antiga que o reinado de Kéfren como West já o suspeitava? Poderia esta hipótese explicar, por exemplo, o estranho desgaste vertical na estátua?
A Confirmação:
Em 1991 o Dr. Robert Schoch, geólogo e professor da Universidade de Boston, junto com John A. West e um time de cientistas e arqueólogos, decidiu examinar as novas descobertas. Após meses de estudos, Schoch chegou a conclusão de que realmente, conforme havia dito West, os padrões de desgaste haviam sido formados por intensas chuvas - chuvas torrenciais. Mas porque não haviam marcas como estas nos outros monumentos? Com certeza não haveria de ter chovido somente na Esfinge e em seus templos.
"Isso é impossível!", bradaram os egiptólogos. - "Não é impossível", disse Schoch. "se levarmos em conta que a Esfinge pode ter sido construída quando tais chuvas eram comuns nesta região.
Por que a relutância da comunidade científica em aceitar tais fatos? Simplesmente por quê a história deverá ser reescrita e os cientistas deverão ter que reconsiderar as origens do homem como um todo. Bem, que seja. Assim funciona o progresso. De todo modo, isto já foi feito muitas vezes antes. Poderia ser feito novamente.
Provar que a Esfinge é muito anterior a pirâmide de Kéfren é uma coisa. A questão é quanto tempo mais antiga, exatamente? Como a ciência pode determinar a verdadeira idade de um monumento de pedra?
Corpo de Leão
Porque a Esfinge tem o corpo na forma de um leão? Qual a relação entre a Esfinge e o zodíaco? Para entendermos essas questões devemos antes saber qual a relação entre o Sol e o Equinócio da Primavera.
O Sol, no Equinócio de Primavera, se levanta com uma determinada constelação ao fundo. Essa constelação é sempre uma das doze casas zodiacais. A cada \proximadamente 2.160 anos, essa constelação (ou casa zodiacal) muda, dando lugar a próxima. É isso o que chamamos de “Era”. Estamos hoje vivenciando um momento de transição entre as Eras de Peixes e de Aquário.
Com este processo em mente, se voltarmos no tempo, antes mesmo da Era de Áries – que foi a predecessora da Era de Peixes -, chegaremos à época de 2.500 a.C., em plena Era de Touro. Segundo os cientistas ortodoxos, essa corresponderia à época em que a Esfinge foi construída.
E é exatamente nesse ponto que mora o problema. Para discutir o problema brevemente:
a) A Esfinge, como já foi provado pela astroarqueologia, é um “marcador” ou “ponteiro” de equinócios;
b) Em um local onde a astronomia é característica marcante, como é a região do planalto de Gizé, poderíamos esperar que em um monumento equinocial datado da “Era de Touro” tivesse sido construído na forma de um touro, ou que pelo menos lembrasse ou simbolizasse a Esfinge. No entanto, tem sem dúvidas o corpo de um leão;
c) A “Era de Leão” ocorreu há 12.500 anos atrás (10.500 a.C.) como diversas outras provas já haviam atestado. Esta é a única época onde a Esfinge olharia no Equinócio de Primavera para a sua imagem refletida no horizonte, sua contra-parte, onde a constelação de Leão ficaria no horizonte bem em frente ao olhar congelado de Esfinge;
d) Touro era o primeiro signo para os Egípcios. Se realmente foi construído “em Touro para Touro”, porque não na forma de um Touro?
Como podemos ver, há muitas provas referenciando a Esfinge, assim como as Pirâmides, a uma época muito mais remota do que os ortodoxos querem assumir. Sendo assim, porque os arqueólogos e egiptólogos não aprofundam suas pesquisas em torno desses monumentos? Porque as maiores autoridades em egiptologia do Egito não permitem que pesquisadores realizem e aprofundem as pesquisas nestes monumentos. Há um ditado popular e muito batido, que diz que: "quem não deve não teme". Muitos afirmam haver algo mais, que incomodaria muita gente se fosse "desenterrado das areias do deserto...". A verdade... bem, esta, parece ainda habitar enterrada sob as patas da esfinge e assim deve permanecer até uma reviravolta no meio científico ortodoxo.
A Relação com as Pirâmides
Temos então a esfinge olhando para a sua contra-parte no horizonte. Os primeiros raios de luz despontam no céu e neste exato momento, viramos noventa graus, olhando em direção ao sul. É incrível, e como se as pirâmides e a esfinge fossem marcos astronômicos e equinociais, nessa mesma hora, podemos ver as três estrelas do cinturão de Órion (as Três Marias), despontando no céu, representando em exatas forma e distância (em suas devidas proporções), as três pirâmides.
Mas a esfinge e as pirâmides são marcos astronômicos e equinociais e não túmulos gigantes. E segundo todas as provas concretas colhidas até hoje, elas tem cerca de 12.500 anos. Então porque os cientistas ortodoxos negam isso e teimam em afirmar que elas tem somente 4.500 anos? E porque não permitem que mais estudos in loco sejam levados a cabo?
12.500 anos é muito anterior à Primeira Dinastia (pelo menos das conhecidas/divulgadas oficialmente) e remontaria a época em que a última ilha de Atlântida (Poseidonis) teria afundado...
Fontes pesquisadas: